Cavalier King Charles Spaniel
História da Raça
Sabe-se que no início do século XV já existiam exemplares da raça na Inglaterra. No século XVII recebeu o nome de King Charles Spaniel numa homenagem ao Rei Charles II, que era verdadeiramente apaixonado por estes cães, mas ao decorrer do tempo foi se transformando. Já no século XIX tinha um porte bem mais reduzido, o focinho ficou mais curto, e um stop mais acentuado, orelhas mais baixas e cabeça mais abobadada. Em 1926 Mr. Roswell Eldridge publicou um anúncio no catálogo da Cruft's (famosa exposição inglesa) oferecendo um grande prêmio para o melhor King Charles Spaniel do tipo antigo, para que fosse recuperado o velho padrão. Somente dois exemplares foram inscritos, mas a partir daí, foi formado um novo plantel. Este processo demorou cinco anos. Assim, para tornar nítida a diferença entre seu "primo" de menor porte, adicionaram a Pataura Cavalier, e hoje temos então duas raças distintas: King Charles Spaniel (nos USA chamado de English Toy Spaniel) e Cavalier king Charles Spaniel, que difere em tamanho, aparência e temperamento. O reconhecimento na Inglaterra deu-se em 1944. Nos USA sua aceitação veio apenas em 1996.
Os menores macacos do mundo
Serenos, observadores e dóceis
A cabeça é redonda e das orelhas saem tufos de pêlos. Os olhos grandes e redondos, podem ser azuis, safira ou alaranjados. Sua pelagem frágil é macia e sedosa, exigindo escovação diária para que não fiquem emaranhados. Como poucos gatos gostam de água e sabão, um banho ocasional manterá a higiene do seu bichinho em dia. Mas esta rotina deve começar quando ele ainda for jovem.
Os gatos Persa são animais de hábitos serenos, preferindo uma casa com ambiente seguro e tranqüilo. Mas nada impede que este felino se adapte à residências mais barulhentas e tumultuadas. Isto acontecerá se você tratar o seu pet com muito carinho e confiança. Eles adoram se exibir fazendo poses e ficando nas janelas ou naquelas cadeiras confortáveis.
Origem e História
A origem da raça Persa não é exatamente conhecida. Existem várias versões sobre a proveniência destes gatos. Uma delas seria que o primeiro exemplar da raça tenha chegado à Europa junto do explorador italiano Pietro della Valle, em meados do século XVI. Uma outra versão diz que o naturalista francês Nicolas Fabri de Peirese, em 1630, foi quem introduziu o primeiro exemplar da raça persa, oriundo da Turquia. Já a terceira versão atribui a origem da raça como descendente da uma raça de gatos nativos do planalto da Ásia Central, que se estende do Tibete a Mongólia.
A primeira descrição precisa da raça aparece no famoso livro de história natural de Georges Louis Leclerc Buffon (1707-1788). Em 1871, Harrison Weir organizou a primeira exposição de felinos no Palácio Cristal, em Londres, onde participaram a rainha Vitória (2 exemplares azuis) e o Príncipe de Gales (posteriormente Eduardo VII) como patrocinador fornecendo um prêmio especial.
Em 1901 as cores reconhecidas para os Persas, na Inglaterra, eram preto, branco, azul, ruivo, creme, fumaças, tabbies, chinchilas, escamas de tartaruga, bicolores e tricolores. Em 1910 foi criado o "Governing Concil of the Cat Fancy of Great Britain", onde foram estabelecidos os primeiros padrões da raça, sempre ocupando posição de destaque dentro da aristocracia felina, havendo apenas 17 exemplares Persa.
Após a I Guerra, a criação de Persa floresceu, porém a II Guerra quase exterminou os gatos da Grã-Bretanha. Ao longo dos anos a raça evoluiu em quantidade e as variações de cores foram gradualmente sendo estudadas e reconhecidas oficialmente pelas diferentes federações em todo o mundo.
Peixe Palhaço
O colorido de seu corpo chama a atenção. Pode-se dizer que é um peixe exótico, cuja cor laranja e as tiras brancas ou azuladas, assim como a maneira desalinhada e desajeitada de nadar, dão sentido ao nome: Peixe-Palhaço. Seu habitat natural são as águas tropicais e subtropicais, principalmente os recifes de corais do Indo-Pacífico, mas podem ser encontrados, em menor quantidade, no Caribe e no Mar Vermelho.Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades.
Anêmona-do-mar
É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los.As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas.
Curiosidade
Esses simpáticos peixinhos medem cerca de cinco centímetros e pesam, no máximo,150 gramas. Pequeninos no tamanho, mas exuberantes na vibração de suas cores, os Peixes-Palhaço possuem a capacidade de alternar seu sexo. Isso ocorre quando há necessidade dessa mudança, ou seja, eles nascem machos e, de acordo com a natureza de cada um, transformam-se em fêmeas ou não.Como já foi dito, o Peixe-Palhaço vive nas anêmonas que ficam em pequenas colônias.Se ocorrer o fato de nenhum dos peixes ser fêmea, para que se reproduzam, um macho, geralmente o maior, muda de sexo para dar continuidade à espécie. Na reprodução,a fêmea desova no ambiente marinho e o macho fecunda os ovos com seu esperma.Em relação a esta reversão sexual, é interessante destacar que é uma transformação hormonal e ocorre de acordo com a necessidade da colônia ou do local em que eles se encontram.
Um cão dócil, inteligente e excelente guardião
Os cães da raça American Staffordshire Terrier são dóceis, inteligentes, excelentes guardiões e protegem devotadamente seu dono, vale lembrar que pela sua força e valentia foi muitas vezes transformado em máquina de briga, mas este cão tem inúmeras outras qualidades, conseguindo até distinguir se a pessoa que se aproxima tem boas ou más intenções, podendo ainda, com um pouco de treino, conviver pacificamente com outros cães.Sua pelagem é curta, cerrada, dura ao toque e brilhante, sendo que qualquer cor sólida, particolor ou malhada é permitida. É indesejável o preto e castanho, fígado, branco puro ou com mais de 80% de branco.Na aparência geral é um cão médio, compacto, mas com muita força para seu tamanho, musculoso, ágil e profundamente ligado a tudo que o cerca.
Origem e História
Como o próprio nome diz, o American Staffordshire Terrier teve seu desenvolvimento nos USA mas para se chegar à origem é necessário falar de duas outras raças, o Bulldog e o Terrier Inglês.O Bulldog, até o começo do século XIX era criado com o intuito de pegar bois, tendo índole e biótipo completamente diferentes dos de hoje, que são muito prostrados. Os de antes tinham os membros bem mais retos, principalmente os dianteiros e eram ágeis, tanto que os Bulldogs de antes são mais parecidos com o Staffordshire do que com os atuais Bulldogs.Os Terriers usados foram o Terrier Inglês Branco e o Terrier Preto e Dourado. Alguns ainda apostam na presença do Fox Terrier. De qualquer maneira a intenção era aliar a coragem e tenacidade do Bulldog da época com o espírito e a agilidade dos terriers. Esses cães eram chamados originalmente de "Bull-and-Terrier", "Meio-a-Meio" e também às vezes de "Pit Dog" ou "Pit Bull Terrier".Esses cães vieram para a América aproximadamente em 1870 e passaram a ser chamados de American Bull Terrier e mais tarde ainda, por Yankee Terrier. Em 1936, eles foram registrados no (AKC-American Kennel Clube) e em 1972 o nome foi revisado passando a ser American Staffordshire Terrier. Os americanos desenvolveram um tipo mais pesado do que os Staffordshire Bull Terriers Ingleses.Acredita-se que a diferença entre o Bull Terrier e o American Staffordshire Terrier tenha sido causada porque o Bull Terrier foi trazido para o E.U.A por James Hinks of Birminghan, e ele experimentou a cruza do Bull Terrier com os antigos Bull-and-Terrier (hoje conhecidos como Staffordshire) e teria ainda usado o English Terrier Branco e talvez até uma pitadinha de Pointer e Dálmata.
Inteligente,Brincalhão,Responsavél...
Além do tradicional capa-preta, há mais duas cores raras: o cinza e o preto.Seu porte é médio sendo que os machos têm de 60 a 65 cm de altura, e as fêmeas, de 55 a 60 cm. O Pastor Alemão chega a pesar entre 34 e 40Kg. Um dos problemas mais comuns à raça é a displasia coxofemoral, ou seja, um mau encaixe entre a cabeça do fêmur e a bacia, que é transmitida geneticamente. Problemas de pele, devido a seu pêlo longo também podem ocorrer, porém é facilmente tratado com o uso de shampoos próprios.
Origem e História
O Pastor Alemão, como seu próprio nome diz, veio da Alemanha, das regiões da Alsácia e Turíngia. Seus ancestrais se originaram há 7.000 anos, na Ásia, e já eram utilizados como pastores. O Pastor Alemão foi usado, inicialmente, como pastor e boiadeiro. É também conhecido como Pastor da Alsácia.Hoje, é uma das raças mais famosas. Está presente na maioria dos países, sempre exercendo várias funções importantes, como guia de cegos e guarda, e trabalhos policiais, como farejar drogas e trabalhar em resgates.
Uma História Real
Meu tio estava internado por 1 mês.
O Pastor Alemão dele chamado "Negão" ficou trsite , com saudades.
Dois dias antes da tragédia morte do meu tio, "NEGÃO" morreu.
Impressionante não?
Uma verdadeira maravilha da natureza
Origem e História
Originários da Ásia, os faisões foram introduzidos na Europa na Idade Média. Hoje, são mais de 40 variedades de faisões. Eles acabaram por se adaptar a climas e ambientes diversos e adquiriram assim grande rusticidade. Além de usados para o esporte tradicional da caça, sua carne nobre era apreciada em mesas sofisticadas.
Bicho que assusta muita gente
Jacaré: Réptil Assustador
Origem e História
Os jacarés são descendentes dos primeiros répteis que habitavam o planeta há 230 milhões de anos. É por isso que se diz que ele é um animal pré-histórico. É parente, entre outros, do dinossauro.Atualmente, existem muitas espécies de jacarés espalhadas pelo continente americano. Só no Brasil, são cinco tipos diferentes, em várias regiões. São conhecidas popularmente como:
1- Jacaré - negro ou jacaretinga, Jacaré - do – pantanal;2- Jacaré-aruará, jacaré- açu ou jacaré-gigante;3- Jacaré-do-papo-amarelo, jacaré-do-focinho-largo ou ururau;4- Jacaré-coroa ou paguá;5- Jacaré-coroa ou caimão-de-cara-lisa..
Visual atraente e excelente companhia
O gato Exótico é alegre, ativo e brinca exaustivamente com seu dono, para em seguida, curtir aquele sono reparador. Amoroso, exige e dá carinho o tempo todo. Como excelente caçador que é, pega rato, borboleta, lagartixa, entre outros bichos. O temperamento é parecido com o do Persa, carinhoso e apegado ao dono, porém, o Exótico é mais extrovertido e alegre, provavelmente uma herança do American e do British Short Hair. Possui pêlo curto, não deitado, com subpêlo. As cores permitidas são as mesmas do Persa: azul, preto, marrom, lilás, creme, etc.
Origem e História
Gato bonito e ainda raro no mundo inteiro, desenvolvido por volta de 1960 nos EUA, o Exótico foi selecionado pelos criadores para ter um visual atraente e ser excelente companheiro.Para chegar nele foram cruzados o Persa, que tem temperamento ótimo para companhia, com raças de pêlo mais curto, fisicamente semelhantes ao Persa (formas mais arredondadas e corpo compacto), como o American Short Hair e o British Short Hair, visando uma pelagem média e densa.O resultado foi o Exótico com uma pelagem que fica praticamente em pé, sem ser espetada, dando-lhe volume e aspecto de bicho de pelúcia.Foi reconhecido em 1966, nos EUA, logo alcançando popularidade na Europa. Hoje também é reconhecido pelas maiores entidades felinas mundiais - a CFA, Cat Fancier Association, dos EUA, e a FIF, Federação Internacional Felina, da Europa.Suas características foram fixadas geneticamente. No entanto, é permitido se cruzar Exóticos com Persas, sendo que o resultado será filhotes Persas ou Exóticos (nunca um tipo intermediário, pois as características de ambos já estão fixadas após 20 gerações de cruzamentos). Acasalar com o Persa é permitido, para se melhorar o tipo do Exótico - achatar mais a cara e dar formas sempre mais arredondadas. Este gato chegou ao Brasil pelas mãos de Anne Marie Gasnier, proprietária do Gatil Typhsu, em Santo André - SP, na década de 80. Muito raro, estima-se que aqui existam cerca de 20 exemplares.